No dia dezoito de janeiro, por volta das nove e um quarto, saímos da escola em direção ao Laboratório de Atividades Criativas (L. A. C.).
Quando lá chegámos, tínhamos a Sara à nossa espera.
Nas mãos, tinha uma caixa com chaves. Ela explicou-nos que a chave é o símbolo
do L.A.C.. Em seguida, a Sara entregou uma chave a cada um.
Entrámos no edifício e, à direita, tinha uma colagem
de madeira pintada de um lobo em cima de um carro. Ainda neste espaço, num
canto, no chão, estavam pintados cigarros amachucados.
A Sara foi-nos contando que, antigamente, o edifício
tinha sido um convento de freiras e frades e que tinha uma igreja.
O edifício ficou abandonado e, mais tarde, foi
transformado numa cadeia para homens e mulheres. Essas pessoas eram daqui da
zona.
Também nos contou que o carcereiro morava lá com a sua
família e ajudava os prisioneiros.
As oficinas dos vários artistas são no local das celas.
A cela onde entrámos foi a solitária. Reparámos que nas paredes, havia marcas da
contagem dos dias.
Continuámos a ver o espaço e vimos alguns artistas: um
tocava, outro trabalhava na pedra (na rua), outro fazia desenhos gráficos no
computador e outro fazia esculturas e quadros com o lixo que apanhou na praia.
Ao longo do edifício vimos esculturas, estátuas,
pinturas: na parede, na madeira, no ferro, na tela, ...
Vimos
criações muito engraçadas e criativas.
A
seguir lanchámos.
A Sara fez-nos a proposta de uma atividade que
consistia em desenhar o que nós mais gostámos de ver. Pintámos o nosso desenho,
decidimos em que parte é que fazíamos a moldura para cortar e colar numa
cartolina.
A atividade terminou com um jogo em que tínhamos uma
imagem com um desenho de uma parte das várias pinturas que tínhamos visto. Nós
tínhamos que descobrir onde estavam essas imagens.
Texto coletivo
Turma 6
Boa iniciativa, um bom estimulo e oportunidade aos alunos de incentivo à sua criatividade e comunicação.
ResponderEliminarParabéns!